quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Alongamento e hipertrofia

Constantemente ouvíamos "marombeiros" falando: "não alongue pois atrapalha o ganho de massa muscular!","alongamento não serve para nada!". O legado desta teoria infundada é o grande número de malhadores com a musculatura encurtada, vemos freqüentemente bíceps que não estendem totalmente, ombros projetados à frente, escápulas elevadas...

Muitos desconhecem que o alongamento não serve só como meio de profilaxia de lesões ou na promoção da batidíssima qualidade de vida. Na verdade exercícios de alongamento podem favorecer o anabolismo através de duas maneiras distintas: aumento do espaço físico dentro da fibra muscular e liberação de hormônios anabólicos

Alguns autores acreditam que o alongamento da célula favorece o crescimento da fibra muscular por aumentar o espaço físico (HAUSSINGER, 1990 e 1993; MILLWARD, 1995). Supõe-se que ao "esticarmos" a célula, ocorre a dilatação dos tecidos conjuntivos que as envolvem. Além disso, há uma relação de proporcionalidade direta entre dimensão da célula muscular e sua quantidade de núcleos (ALLEN et al, 1995; MOSS, 1968). Outra suposição é que o contato físico entre as células musculares pode ser um sinal para que as células satélites permaneçam inativas, portanto ao aumentar-se o espaço entre as fibras, tais células ativam-se e formam novos núcleos e/ou novas fibras (BISCHOFF et al, 1990). Lembre-se: no núcleo se encontra o DNA, a partir do qual é sintetizado o RNAm, que por sua vez direciona o processo de síntese protéica. Tire daí sua conclusão...

Existem autores que se referem à hipertrofia ao aumento do IGF-1 em animais submetidos a alongamentos. Os resultados são impressionantes, os músculos chegam a crescer 85% e a expressão de RNAm para a síntese de IGF-1 aumenta até 40 vezes. Diversas pesquisas publicadas verificaram que o alongamento é uma maneira extremamente eficiente e rápida de induzir hipertrofia, proporcionando aumento na produção de proteínas contráteis e no número de sarcômeros, tanto em série, quanto em paralelo, o que obviamente pode ser ainda mais significativo com a utilização concominante de sobrecarga. (GOLDSPINK, 1999, JAMES et al, 1997, MITCHELL et al, 1999, YANG et al, 1996; YANG et al, 1997). Mas lembre-se que há inegáveis limitações na generalização das pesquisas acima, pois é muito difícil reproduzir as metodologias em humanos.

Na prática, existem diversas maneiras de aproveitar os exercícios de alongamento, muitos fisiculturistas, por exemplo, utilizam-se deles entre suas séries, o único cuidado a ser tomado é com a intensidade, pois um exagero na amplitude ocorrida na hora e maneira erradas pode causar lesões nos músculo e demais tecidos, o que te afastará dos treinos por um bom tempo. É interessante ressaltar que a maioria dos estudos refere-se a alongamentos intensos, o que seria entendido como treinos de flexibilidade, há relatos de estiramentos superiores à 20% do comprimento normal do músculo mantidos por horas, dias e até semanas, o alongamento leve, estilo relaxamento, certamente tem um efeito importante, mas dificilmente lhe trará os benefícios citados neste artigo.

Se você acreditava na antiga teoria de negligenciar (ou negar) o alongamento, pode ser que tenho sub-utilizado seu potencial de crescimento, pois, ao contrário do que se dizia, o alongamento ajuda, e muito, o processo de hipertrofia. Então o que você está esperando: ALONGUE-SE.

Referências:

MITCHELL P, STEENSTRUP T,HANNON K. . Expression of the fibroblast growth factor family during postnatal skeletal muscle hypertrophy. J. Appl. Physiol.86(1): 313–319, 1999.

ALLEN DL, MONKE SR, TALMADGE RJ, ROY RR, EDGERTON VR. Plasticity of myonuclear number in hypertrophied and atrophied mammalian skeletal muscle fibers. J Appl Physiol 1995 May;78(5):1969-76

BISCHOFF R. Interaction between satellite cells and skeletal muscle fibers. Development 1990 Aug;109(4):943-52 GOLDSPINK, G et al. Changes in muscle mass and phenotype and the expression of autocirne and systemic growth factors by muscle in response to stretch and overload. J Anat 1999 Apr;194 ( Pt 3):323-34

HÄUSSINGER, D., et al., "Cell Swelling Inhibits Proteolysis in Perfused Rat Liver," Biochem. J. 272.1 (1990) : 239-242.

HÄUSSINGER, D., et al., "Cellular Hydration State: An Important Determinant of Protein Catabolism in Health and Disease," Lancet 341.8856 (1993) : 1330-1332.

JAMES RS, COX VM, YOUNG IS, ALTINGHAM JD, and GOLDSPINK DF. Mechanical properties of rabbit latissimus dorsi muscle after stretch and/or electrical stimulation. J. Appl. Physiol. 83(2): 398–406, 1997.

McKOY, G et al. Expression of insulin grwth factor-1 splice variantes and structural genes in rabit skeleta muscle induced by stretch and stimulation. J Physiol (London), 1999)

MILLWARD, D.J., "A Protein-Stat Mechanism for Regulation of Growth and Maintenance of the Lean Body Mass," Nutr. Res. Rev. 8 (1995) : 93-120.

MOSS, F.P. "The Relationship Between the Dimension of the Fibers and the Number of Nuclei During Normal Growth of Skeletal Muscle in the Domestic Fowl," Am. J. Anat. 122 (1968) : 555-564.

YANG, H et al. Changes in muscle fiber type, muscle mass and IGF-1 gene expression in rabbit skeletal muscle subjected to estretch. J Anat, May 1997

YANG, S et al. Cloning and characterizatio of an IGF-1 isoform expressed in skeletal muscle subjected to stretch (J Mucle Res Cell Motil, Aug 1996


Por Paulo Gentil

segunda-feira, 26 de outubro de 2009

terça-feira, 20 de outubro de 2009

sábado, 17 de outubro de 2009

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Movimento Preparatório

Movimento de preparação, como o termo sugere, prepara o corpo para o movimento. É uma série de movimentos inovadores e dinâmicos, que aumentam a sua temperatura de núcleo, prepare o seu sistema nervoso para a atividade física e fortalecer seu corpo.

Como funciona

Ao contrário de um aquecimento tradicional, preparação movimento realmente faz você mais forte e ajuda a gerar ganhos de flexibilidade a longo prazo. Você ativamente alonga seus músculos em uma série de movimentos, que podem melhorar o equilíbrio, mobilidade e estabilidade. Pense nisso como o aquecimento com um propósito.

Você vai fazer cerca de 5 a 10 repetições de cada exercício no movimento preparatório. Não só o fará se sentir como parte de seu exercício como em um primeiro momento pode se sentir como um exercício em si.

Não se preocupe: Seu corpo irá rapidamente se adaptar a condição dos exercícios, e quando estiver pronto, você vai se sentir aquecido e não estavam gastas. E você estará melhor preparado para o que se segue, se é um treino, um jogo ou apenas as ações normais da vida cotidiana.

Benefícios

Movimento preparatório ajuda você se integrar fisicamente e mentalmente para o treino. Ele aumenta sua freqüência cardíaca, temperatura central, e do fluxo sanguíneo para trabalhar os músculos.

Outro benefício: Quase todos, incluindo atletas profissionais, tem pelo menos um grupo muscular que é completamente desligado. Isto pode causar em outras áreas do corpo, para compensar, o que acaba por levar a lesões.

Um exemplo disso seria os pequenos músculos do quadril, glúteo médio, que se não for ativado irá conduzir a um problemas nas costas, joelho e lesão na virilha. É como se houvesse o corte de energia para esses pequenos músculos. Com a preparação do movimento, que leva apenas um ou dois dias para reativar essas áreas inativas. Estes exercícios, que não requerem nenhum equipamento, permitir o seu corpo para recordar aqueles movimentos que talvez não tenham sido utilizados desde a infância.

Ao fortalecer os músculos dessa nova gama de movimento, você estabilizar todos os minúsculos músculos em torno de suas articulações que ajudam a manter as articulações em conjunto. Isso vai melhorar a postura,o desempenho e diminuir o potencial de lesão.



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quarta-feira, 14 de outubro de 2009

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Uso de Suplementos Alimentares Por Alunos Praticantes de Exercício Resistido (musculação) nas Academias de Fortaleza-CE

Por: Andersson Teixeira

INTRODUÇÃO:

Os suplementos podem ser definidos como produtos feitos de vitaminas, minerais, produtos herbais, extratos de tecidos, proteínas e aminoácidos consumidos com o objetivo de melhorar a saúde e prevenir doenças, que por interferirem no metabolismo favorecem a performance do atleta .As indicações de uso de suplementos variam enormemente dentre elas a dificuldades para ingerir determinadas quantidades de alimentos necessários para si; se há interesse em reduzir a necessidade de defecção durante alguma competição ou em reduzir o peso corporal para ajudar na melhoria da performance; se existe uma má condição higiênica para consumir certos alimentos numa dieta de supercompensação (alimentos ricos em carboidratos); ou se há a necessidade de uma rápida recuperação muscular; ou se o indivíduo está seguindo um programa de restrição calórica e tem que consumir determinados nutrientes, a utilização do suplemento é adequada. Devem ser utilizados praticantes de atividade física que necessitem de algum nutriente específico e pelos indivíduos que têm déficit nutricional. Percebe-se, no entanto, uma falta de uso dessas recomendações o que acaba acarretando no uso indiscriminado de tais substâncias. No Brasil, onde o controle é tão menos rigoroso o risco se estende. E a ausência de um controle de produção e comercialização coloca em cheque a saúde do consumidor. Este trabalho teve como objetivo traçar o perfil do usuário de suplementos de academias de Fortaleza-CE

METODOLOGIA:

Trabalho descritivo, exploratório e quantitativo. Foram entrevistados 84 praticantes de musculação em sete academias de Fortaleza, de janeiro a abril de 2005. Todos os entrevistados eram do sexo masculino, faixa etária de 20 a 24 anos. As variáveis investigadas foram: como eles definiam o suplemento, a freqüência e duração do treino, a definição de suplemento alimentar, os objetivos almejados com a sua utilização, a percepção individual da necessidade do uso dos suplementos; se o atleta já havia feito uso anteriormente; quais os principais componentes do suplemento em, uso, o tempo de utilização, como tomou conhecimento das indicações, qual o gasto mensal com o corpo e se houve alguma orientação especializada (nutricionista).

RESULTADOS:

Dos 84 praticantes, 40 (47,62%) definiram suplemento alimentar como auxiliar na dieta, 30 (35,71%) como complemento alimentar, 7 (8,33%) como suprimentos de nutrientes, 2 (2,38%) importante e 5(5,95%) não responderam (NR). Quanto à freqüência do treino: 53 (63,10%) >5 vezes/semana, 26 (30,95%) de 3-4 vezes/semana, e 5 (5,95%) NR . Quanto a duração dos treinos 36, (42,86%) de 60 a 120min, 34 (40,48%) de 30 a 60min, 5 (5,95%) >120min, 2 (2,38%) até 30min e 7 (8,33%)NR. Quanto a motivação: 61 (72,62%) para otimizar os resultados, 8 (9,52%) que auxiliava o treinamento, 8(9,52%) suprir a carência de nutrientes e 7 (8,33%) NR. Quanto ao uso prévio: 55(65,48%) algum tipo de suplemento,14 (16,67%) nunca utilizou e 15(17,86%) NR. Quanto a utilização atual de suplemento 43 (51,19%) estão utilizando, 36 (42,86%) não estão e 5 (5,95%) NR. Dos entrevistados 46 (54,76%) não procurou orientação. Quanto a composição: 24 (28,57%) responderam de proteínas/aminoácidos, 13 (15,48%) carboidratos/proteínas, 6 (7,14%) carboidratos, 2 (2,38%) não sabiam e 39(46,43%) NR. Quando questionado o gasto mensal, 29 (34,52%) até r$60,00; 25 (29,76%) entre r$60 e r$120,00 e 14 (16,67%), acima de r$120,00 e 16 (19,05%) NR. Quanto ao tempo de uso 20 (23,81%) usam suplementos <3>

CONCLUSÕES:

Conclui-se que o uso de suplementos alimentares dentro da amostra de praticantes de exercício resistido dentre as academias de Fortaleza é muito grande. a suplementação utilizada pela amostra obtida dos praticantes de treinamento resistido nas academias estudadas de Fortaleza é elevada. O suplemento composto de proteínas/aminoácidos é o mais utilizado. O uso dos suplementos é indiscriminado e sem orientação profissional. A busca de um melhor rendimento associado a uma melhora estética está relacionada ao uso de suplementos já que a finalidade da utilização do produto foi constatada pela maioria dos entrevistados na otimização do treinamento e no ganho de massa muscular

sábado, 10 de outubro de 2009

Cris Ilabaca e Cia - Episode Water Sports

Pelada

How Passion + Skill = Dream Job


Aside from David Beckham, Pelé, and the fact that there is a big, long field with a goal at either end, I don’t know much about soccer. But I loved the idea for this documentary so much that I had to meet the people who made it.

Gwendolyn Oxenham, Rebekah Fergusson, Luke Boughen, and Ryan White are college graduates with serious (though mainly unmarketable) skills—and one passion, fútbol. And they figured out a way to combine their talents to create something amazing.

Pelada (its working title) is not just about traveling around the world playing a game. It’s also about connecting with people from different cultures and how, sometimes, extraordinary things can happen when we focus on what we love. It’s about friendship, perseverance, and, oh yeah, soccer.

Leia mais em Soul Pancake

sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Efeitos de Um Programa de Reabilitação Pulmonar na Aptidão Física de Portadores de Dpoc

Por: Cristina Quoos

57ª Reunião Anual da SBPC.

INTRODUÇÃO:

Atividade física e aptidão física são associadas ao bem estar, à saúde e à qualidade de vida das pessoas em todas as faixas etárias, principalmente na meia-idade e na velhice, onde os riscos potenciais da inatividade se materializam, levando a morte precoce ou a perda de muitos anos de vida útil. A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) costuma se manifestar nos indivíduos após os 40 anos e caracteriza-se pela obstrução ou limitação crônica ao fluxo aéreo, com evolução lenta e progressiva, combinada com bronquite crônica e enfisema pulmonar. O portador de DPOC diminui sua atividade física devido a piora progressiva da função pulmonar. Dá-se início a um ciclo vicioso, onde a piora da dispnéia associa-se a esforços físicos cada vez menores, com grave comprometimento da qualidade de vida e impacto social. A Reabilitação Pulmonar surge como um serviço multidimensional contínuo, para pessoas com doenças pulmonares e seus familiares, realizado usualmente por uma equipe multidisciplinar, com objetivo de prevenir a progressão da doença, aliviar os sintomas, aumentar a tolerância aos exercícios, melhorar a condição da saúde, reduzir a mortalidade e prevenir ou minimizar os efeitos colaterais. Essa pesquisa, de caráter descritivo-exploratório, teve como objetivo identificar os efeitos de um programa de reabilitação pulmonar na aptidão física de portadores de DPOC, destacando o papel fundamental dos exercícios físicos na melhoria do estilo de vida desses pacientes.

METODOLOGIA:

Os dados foram coletados entre os participantes do Programa de Reabilitação Pulmonar/UNISC, realizado no Hospital Santa Cruz, Santa Cruz do Sul/RS, sendo sujeitos desse estudo quatro pacientes, do sexo masculino, de raça branca, de 59 a 76 anos de idade, aposentados, ex-fumantes, sedentários e portadores de DPOC, fazendo uso de oxigênio de 12 a 18 horas/dia, com um grau de dispnéia de moderado a muito grave . Num primeiro momento, foi realizada avaliação funcional, definindo, na avaliação morfológica, o perfil da composição corporal, através do índice de massa corporal (IMC), percentual de gordura (%G), e proporcionalidade, pela relação cintura-quadril (RCQ). A avaliação funcional-motora, foi caracterizada pela aptidão cardiorrespiratória, através do Teste de caminhada dos 6 minutos (TC6) e Teste de Astrand no cicloergômetro, e pela aptidão músculo-esquelética. Num segundo momento, foram elaboradas três sessões semanais, durante 8 semanas, que constaram de exercícios de aquecimento, alongamento, fortalecimento muscular, e aeróbicos. O exercício aeróbico, realizado no cicloergômetro, teve duração máxima de 30 minutos, com intensidade de 30 a 50% da Freqüência Cardíaca de Reserva (Karvonen), já os de fortalecimento muscular foram realizados de 8-15 repetições e de 2-3 séries diárias, sendo a carga utilizada determinada de acordo com o Teste de Carga por Repetição - TCR. Após a aplicação das sessões foram refeitas as avaliações iniciais, e comparados os resultados.

RESULTADOS:

Com relação à avaliação morfológica, comparando-se pré e pós-teste, os sujeitos apresentaram alterações importantes com relação ao percentual de gordura , tendo três deles demonstrado melhorias (redução de 1,57 a 4,19% de gordura corporal total), no entanto, não alterando substancialmente os valores de RCQ (3 classificados com índices moderados e 1 com baixo risco cardiovascular), o que se manteve no pós-teste. Considerando os resultados de IMC, dois pacientes foram classificados como normais e dois com baixo peso, na pré-avaliação, indicando, na pós-avaliação, uma discreta melhoria nesses últimos com relação à normalidade. Quando analisamos a avaliação funcional-motora, encontramos os maiores ganhos; no teste de Astrand, apenas um manifestou aumentos no consumo máximo de oxigênio (VO²máx de 30,13 a 51,07 ml/Kg/min), contudo no TC6 todos apresentaram melhoria na distância percorrida (média de ganho de 163,75 metros), além de uma maior facilidade na execução dos movimentos e uma redução no tempo de utilização de oxigênio, durante o exercício. Com relação aos participantes desse estudo, três manifestaram melhoras efetivas nas variáveis analisadas, somente um não alcançando o resultado esperado. Este fato pode ter ocorrido por determinação de algumas variáveis, ou seja, ele era o mais idoso, fumante por mais tempo, e apresentou um nível de compreensão comprometido com relação a importância do programa de ReabilitaçãoPulmonar, podendo ter interferido nos resultados.

CONCLUSÕES:

Os resultados apontam efeitos positivos do programa de reabilitação pulmonar na aptidão física dos portadores de DPOC,e, em conseqüência na melhoria de seus estilos de vida, destacando o papel dos exercícios físicos. De uma forma geral, os sujeitos desse estudo atenderam aos objetivos traçados, apresentando alterações na aptidão, no que se refere as variáveis analisadas de IMC, percentual de gordura, e distância percorrida no TC6, ratificando que o programa de Reabilitação Pulmonar, aqui definido, foi efetivo, sugerindo uma orientação correta no caminho da convalidação do mesmo. Os resultados apontam os exercícios físicos na melhora da aptidão física, atuando como coadjuvantes no processo de Reabilitação Pulmonar desses pacientes portadores de DPOC.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Madrid 2016 Costó Casi 40 Millones de Euros

Madrid 2016 costó casi 40 millones de euros La candidatura de Madrid para los Juegos de 2016 costó 37,8 millones de euros desde septiembre de 2006 hasta hoy, de los que el Ayuntamiento aportó 16,8 y los patrocinadores privados 21 millones, según ha informado hoy el alcalde, Alberto Ruiz-Gallardón.En la rueda de prensa posterior a la reunión semanal de su Gobierno, el alcalde ha defendido que la cantidad que ha salido del bolsillo de los ciudadanos, esos 16,8 millones, representa alrededor de 5,5 millones de euros al año, un gasto que considera más bien una "inversión".

Ruiz-Gallardón ha sostenido que con ese dinero Madrid "ha estado en todo el mundo" gracias a su presencia en multitud de noticias, ha opinado que "no hay amplificación mejor y a menor coste que ésta" y ha calculado que la publicidad equivalente a esa promoción de la ciudad hubiera resultado "cinco o seis veces más cara".

En la misma línea, ha comparado los 5,5 millones de euros anuales gastados por el Ayuntamiento de Madrid en la candidatura olímpica con los 83,4 millones que destina a promoción turística Turespaña o los 88,3 que emplea la Junta de Andalucía.

FONTE : http://www.sport.es/

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sexta-feira, 2 de outubro de 2009

El músculo es el motor del cuerpo

Tenemos el continuo temor a engordar por culpa de la comida. Pensamos en lo gratificante que es comer y en llenar el estómago, pero no en la energía que nos proporciona y que tan necesaria es para nuestro cuerpo. En este sentido, el músculo es el sitio donde se queman las calorías para producir dicha energía. De hecho, son los músculos los que queman la mayor parte de los alimentos que ingerimos: el 90 % de las calorías son consumidas por el tejido muscular. Esto nos lleva a una conclusión muy interesante, y es que cuanto más en forma esté nuestra musculatura, más calorías consumiremos, incluso en ausencia de movimiento. Si nuestra musculatura es mínima, el cuerpo es incapaz de quemar eficazmente los alimentos ingeridos… y es entonces que estos van directos a los depósitos de grasa, localizados principalmente en piernas, caderas y tripa. Por todo esto es importante ejercitar la musculatura, comas mucho o poco.

Por raul - Enervizante.com