
A corrida de rua vem cada vez mais se popularizando por ser uma atividade de baixo custo e altamente recomendada para quem quer perder as indesejáveis gordurinhas além de melhorar o condicionamento cardiovascular. Apesar de todos os benefícios da corrida os praticantes, competidores ou não, estão expostos a lesões. Orientação de um profissional é fundamental para se precaver das lesões como também evitar realizar exercícios de forma exaustiva por conta própria ou para cumprir os objetivos impostos pelo treinador. Entre os competidores é comprovado que durante a competição o risco de lesão pode é aproximadamente quatro vezes maior que nos treinos.
Um estudo publicado no começo deste ano na Revista Brasileira de Mecidina do Esporte com corredores de rua de Curitiba-PR verificou a prevalência das lesões em 228 homens 67 mulheres, foram analisados IMC, freqüência, duração e a presença de acompanhamento profissional. Foi identificado que a maior prevalência das lesões em aproximadamente 1/3 nos homens e 1/4 nas mulheres. Segundo a pesquisa os normoponderais (IMC ≤ 24,9kg/m2) tiveram uma menor freqüência comparados aos com sobrepeso/obesidade (IMC ≥ 25kg/m2). A menor freqüência de lesão está entre os homens que treinam por até 30 min/dia e entre as mulheres a maior prevalência para as treinavam até 30 min/dia. Um fato interessante é que para as mulheres a presença de acompanhamento profissional durante os treinamentos tende a favorecer a ocorrência de lesões.
A corrida em comparação a prática esportiva ou caminhada foi verificada como uma atividade em que as lesões mais ocorrem. Os autores mostram preocupação com os resultados já que a atividade física tem como princípio a promoção de um estilo de vida saudável. É certo que a maior limitação, por se tratar de um estudo transversal, foi não poder identificar e determinar quais os motivos das lesões.
Fonte: Prevalência de Lesões em Corredores de Rua e Fatores Associados
Adriano Akira Ferreira Hino1,4; Rodrigo Siqueira Reis1,3,4; Ciro Romélio Rodriguez-Añez3,4; Rogério César Fermino1,2,4;
1. Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Paraná – UFPR, Brasil.
2. Mestre em Ciências do Desporto, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto – FADE.UP, Portugal.
3. Professor Doutor do Curso de Educação Física, Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, Brasil.
4. Grupo de Pesquisa em Atividade Física e Qualidade de Vida – GPAQ /PUCPR, Brasil.
Um estudo publicado no começo deste ano na Revista Brasileira de Mecidina do Esporte com corredores de rua de Curitiba-PR verificou a prevalência das lesões em 228 homens 67 mulheres, foram analisados IMC, freqüência, duração e a presença de acompanhamento profissional. Foi identificado que a maior prevalência das lesões em aproximadamente 1/3 nos homens e 1/4 nas mulheres. Segundo a pesquisa os normoponderais (IMC ≤ 24,9kg/m2) tiveram uma menor freqüência comparados aos com sobrepeso/obesidade (IMC ≥ 25kg/m2). A menor freqüência de lesão está entre os homens que treinam por até 30 min/dia e entre as mulheres a maior prevalência para as treinavam até 30 min/dia. Um fato interessante é que para as mulheres a presença de acompanhamento profissional durante os treinamentos tende a favorecer a ocorrência de lesões.
A corrida em comparação a prática esportiva ou caminhada foi verificada como uma atividade em que as lesões mais ocorrem. Os autores mostram preocupação com os resultados já que a atividade física tem como princípio a promoção de um estilo de vida saudável. É certo que a maior limitação, por se tratar de um estudo transversal, foi não poder identificar e determinar quais os motivos das lesões.
Fonte: Prevalência de Lesões em Corredores de Rua e Fatores Associados
Adriano Akira Ferreira Hino1,4; Rodrigo Siqueira Reis1,3,4; Ciro Romélio Rodriguez-Añez3,4; Rogério César Fermino1,2,4;
1. Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Universidade Federal do Paraná – UFPR, Brasil.
2. Mestre em Ciências do Desporto, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto – FADE.UP, Portugal.
3. Professor Doutor do Curso de Educação Física, Pontifícia Universidade Católica do Paraná – PUCPR, Brasil.
4. Grupo de Pesquisa em Atividade Física e Qualidade de Vida – GPAQ /PUCPR, Brasil.
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