Em 2003 o jogador Giba foi flagrado pelo exame antidoping e admitiu que fez uso da droga em uma festa. Na época Bernardinho declarou que sabia que Giba fumava maconha. "Eu sei que ele fuma [maconha] escondido. E não adianta dizerem que a maconha não é prejudicial. O Giba é um atacante que vive de seu potencial físico, de sua explosão muscular, e o fumo compromete e muito", afirmou Bernardinho ao Diário de São Paulo.
Estou acompanhando os resultados do campeonato mundial de natação pela internet e também por noticiários esportivos da TV e assim como alguns repórteres e apresentadores desses programas foi inevitável fazer uma ligação entre a derrota e o episódio em que Phelps foi flagrado fumando maconha. Após perder a prova dos 200 metros livre para o alemão Paul Biedermann, o fenômeno Michael Phelps deu a entender o resultado inesperado foi devido ao desgaste nas Olimpíadas de Pequim. Certamente o nadador não deve ter mais nenhum envolvimento com a droga e resultados negativos são até esperados, afinal de contas ele está imbatível nos 200m desde 2004.
Até que ponto a maconha prejudica o desempenho físico?
No livro Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte existe um tópico que comenta os efeitos farmacológicos do fumo e também frelata um estudo de Renaud e Cormier. Consta no livro que além dos problemas legais éticos e médicos os efeitos em repouso após o fumo são: freqüência cardíaca rápida, broncodilatação e um aumento do fluxo sanguíneo nos membros e segundo o estudo de Renaud e Cormier o uso da maconha reduziu o tempo do exercício e não exercia nenhum efeito positivo ou negativo sobre a freqüência cardíaca máxima, VO2 ou VE e durante os últimos estágios do exercício com cargas de trabalho entre 60 e 80% do máximo tanto a VE quanto a freqüência respiratória aumentavam com o uso da maconha. A conclusão dos autores foi que a maconha reduzia o desempenho máximo nos exercícios fazendo que o VO2 fosse alcançado precocemente.
Estou acompanhando os resultados do campeonato mundial de natação pela internet e também por noticiários esportivos da TV e assim como alguns repórteres e apresentadores desses programas foi inevitável fazer uma ligação entre a derrota e o episódio em que Phelps foi flagrado fumando maconha. Após perder a prova dos 200 metros livre para o alemão Paul Biedermann, o fenômeno Michael Phelps deu a entender o resultado inesperado foi devido ao desgaste nas Olimpíadas de Pequim. Certamente o nadador não deve ter mais nenhum envolvimento com a droga e resultados negativos são até esperados, afinal de contas ele está imbatível nos 200m desde 2004.
Até que ponto a maconha prejudica o desempenho físico?
No livro Fox: Bases Fisiológicas do Exercício e do Esporte existe um tópico que comenta os efeitos farmacológicos do fumo e também frelata um estudo de Renaud e Cormier. Consta no livro que além dos problemas legais éticos e médicos os efeitos em repouso após o fumo são: freqüência cardíaca rápida, broncodilatação e um aumento do fluxo sanguíneo nos membros e segundo o estudo de Renaud e Cormier o uso da maconha reduziu o tempo do exercício e não exercia nenhum efeito positivo ou negativo sobre a freqüência cardíaca máxima, VO2 ou VE e durante os últimos estágios do exercício com cargas de trabalho entre 60 e 80% do máximo tanto a VE quanto a freqüência respiratória aumentavam com o uso da maconha. A conclusão dos autores foi que a maconha reduzia o desempenho máximo nos exercícios fazendo que o VO2 fosse alcançado precocemente.
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